sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Vocalizer

Talvez este seja mais um exemplo de que com dedicação e objetividade podemos fazer coisas consideradas para muitos como improváveis. Aos 20 anos, o gaúcho Carlos Alberto Wolke descobriu que perderia a visão completamente. Diagnosticado com retinose pigmentar, uma doença genética, ele decidiu então dedicar-se ao trabalho, à medida que o mundo ao seu redor escurecia. 
Tornou-se um empreendedor. Fundou a Pináculo, uma empresa de segurança e telecomunicações com sede em Taquara, nas proximidades de Porto Alegre (RS). A escuridão total veio aos 32 anos, quando passou a usar um software para leitura da tela do computador. Mas não era o bastante. Percebeu, então, que não existia ainda no mercado um aparelho portátil capaz de fazer algo semelhante. Daí decidiu inventá-lo. Ele queria um aparelho capaz de realizar tarefas simples, cotidianas e que pudesse ser pequeno, de fácil manuseio e transportado facilmente. 
Criou o Vocalizer, um dispositivo portátil que por meio de uma câmera de alta resolução lê jornais, livros ou revistas. Um software de conversão de imagens em textos (OCR) e um sintetizador de voz, permitem ao usuário fotografar textos e ouvi-los em viva voz ou em fones de ouvido. É possível gravar os textos na memória ou descarregar arquivos de um Pen Drive. Além disso, o equipamento que é do tamanho de um radiocomunicador, também consegue reconhecer cores, códigos de barras, cédulas de dinheiro e detecta lâmpadas ligadas. Também funciona como agenda, relógio, calculadora, editor de textos, grava recados e tem acesso à internet. "Como roda Linux, é possível desenvolver outros aplicativos para ele", afirma Wolke, que atualmente está com 40 anos. 
O Vocalizer é uma ferramenta revolucionária, destinada às pessoas com baixa visão ou com deficiências visuais, possibilitando uma fantástica experiência ao mundo da informação com maior autonomia e uso simplificado. O projeto só saiu do papel após receber R$3 milhões da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), entidade ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. "Não tínhamos domínio da tecnologia que seria usada, e por isso o desenvolvimento sairia muito caro", afirma seu criador. O aparelho levou três anos para ficar pronto. Agora, está na fase final de ajustes e deve chegar ao mercado até o fim do ano. O preço inicial previsto é de R$ 4000. A Pináculo participou em abril de 2013 da 11ª Reatech - Feira Internacional Tecnológica em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade - que ocorreu em São Paulo. A projeção da empresa é que o Vocalizer seja vendido em larga escala brevemente.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

As Curvas de Niemeyer

A Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa foi projetada por Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitetos do mundo. Conheça um pouco do trabalho deste artista neste curta produzido por crianças.



Direção: 150 alunos da rede pública de Vitória
Curta -- 35mm -- 10 minutos -- 2010 -- Cor -- Animação - ES 

Sinopse: A menina Estela embarca numa nave do tempo junto com Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitetos modernos do mundo, para descobrir as principais obras do artista numa aventura fantástica de curvas e cores.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Cuidados com a bengala

Você se preocupa com sua higiene, vestuário e imagem? Então, preocupe-se também com sua bengala porque ela é a extensão do seu corpo. Por isto:

1 lave o cabo ou a empunhadura da bengala com um pano embebido em água e desinfetante, álcool ou álcool gel porque, nesta parte, o pó mistura-se ao suor e a outras prováveis sujeiras provindas do contato de sua mão, fazendo com que torne-se fonte de contaminação e ficando mais escura com o tempo.

2 Lave o restante da bengala e especialmente a ponteira ou o roller com uma escova e água corrente. Tome cuidado para não molhar seu elástico interno a fim de que o mesmo não se deteriore com mais rapidez. Seque a bengala com um pano para evitar que ela "descasque".

3 Procure ter uma bengala somente para compromissos eventuais (como festas, passeios..., ) e outra para as atividades do dia a dia. Assim como você se arruma e se produz de modos diferentes para diferentes eventos, tenha o mesmo cuidado com a bengala.

4 Verifique o estado geral da sua bengala. O que adianta estar produzido e cheiroso com uma bengala torta, suja e arranhada?

5 Não guarde a bengala sem proteção dentro da sua bolsa, sobre o travesseiro, sobre a cama, sofá, poltrona ou sobre a mesa. Tal como a sola do sapato, a ponteira da bengala também fica em contato direto com o chão, acumulando sujeira, micróbios e outros dejetos (como o xixi e o coco de animais espalhados pelo chão).

6 Descarte o hábito de ficar "brincando" com o elástico ou com a ponteira da bengala enquanto conversa com outras pessoas. Além de demonstrar insegurança e nervosismo, passa a mensagem de que você "não dá muita bola para a higiene". Se não quiser ou não puder deixar este hábito, pelo menos adote a atitude saudável de lavar as mãos antes de fazer contato físico com uma pessoa, de alimentar-se ou passar a mão no rosto.

7 Guarde ou "estacione" sua bengala aberta em um canto ou atrás de uma porta. Assim, você evita o desgaste do elástico e o constrangimento de ficar segurando desnecessariamente uma bengala nem sempre limpa.

8 Você pode customizar ou personalizar sua bengala. Além de dar a ela um estilo tal como para sua roupa e cabelo, por exemplo, isto auxilia a identificá-la mais rapidamente - especialmente quando há outros usuários de bengala no mesmo ambiente.


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Fechamento da Biblioteca

Prezados leitores, comunicamos que a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa não funcionará neste sábado, dia 25 de janeiro de 2014. Motivo: desinsetização dos prédios. 

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Visita guiada ao Centro Cultural Banco do Brasil

Nesta quinta-feira, dia 16 de janeiro, os leitores do Setor Braille participaram de uma visita guiada à Estação Sensorial do Centro Cultural Banco do Brasil. Durante a visita, as pessoas com deficiência visual puderam conhecer um pouco  a história da escultura ao longo dos séculos e tocar réplicas de obras representativas de diferentes épocas e estilos. Em seguida, visitaram a exposição Amilcar de Castro: Repetição e Síntese em cartaz no Centro Cultural, em que também puderam tocar em algumas obras. 

Descrição Foto 1: André, Hierânia e Carlito conhecem, através do tato, esculturas representativas de períodos importantes da história da arte. À esquerda, em destaque, aparece a réplica da escultura grega, Vênus de Milo. As legendas de cada peça foram impressas em Braille. 

Descrição Foto 2: leitura da legenda em Braille com informações sobre Vênus de Willendorf e um instrumento de pedra primitivo.

Descrição Foto 3: grupo de pessoas com deficiência visual tocam esculturas em metal de Amilcar de Castro.

Agradecemos aos profissionais do Educativo que nos receberam, em especial ao Matheus Rocha, que nos convidou para essa visita. 

As pessoas com deficiência visual que tiverem interesse em participar de uma visita guiada ao CCBB devem se dirigir à recepção e solicitar um guia. 

Mais informações:
Centro Cultural Banco do Brasil
Horário de visitação: quarta a segunda, das 9h às 21h (fechado às terças-feiras)
Site: http://www.bb.com.br/cultura
Endereço: Praça da Liberdade, 450 – Bairro Funcionários – Belo Horizonte
Telefone: (31) 3431-9400 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Terapia genética em teste freia doença ocular degenerativa

por REINALDO JOSÉ LOPES

Conseguir ler três linhas de letras miúdas a mais durante um exame de vista pode não parecer um grande triunfo, mas faz uma diferença tremenda para quem estava ficando cego por causa de uma doença degenerativa.

Esse avanço ocorreu durante um teste da Universidade de Oxford, no Reino Unido, que usou terapia genética para tentar reverter o dano à retina e a outras regiões cruciais dos olhos.

O resultado do teste clínico de fase 1 (cujo objetivo principal é verificar só a segurança do tratamento) foi relatado na revista médica "Lancet", uma das mais importantes do mundo.

Não há nada de milagroso: dos seis pacientes tratados, quatro continuam com a mesma acuidade visual que tinham antes da operação (eram os casos menos sérios, nos quais a visão era só um pouco mais fraca do que a de pessoas sadias).

Os outros dois doentes –justamente os que já tinham perdido boa parte da visão– responderam de forma mais clara ao tratamento.

A doença que a equipe do pesquisador Robert MacLaren está tentando enfrentar é a coroideremia, assim chamada porque afeta a coroide, camada do olho cheia de vasos sanguíneos que ajuda a nutrir a retina, também progressivamente destruída pela moléstia. A coroideremia afeta uma pessoa a cada 50 mil, em geral homens– e tem origem genética. A cegueira vem ao longo de décadas e é inevitável.

O TRATAMENTO
Como um defeito num único gene desencadeia o problema, a ideia dos cientistas é substituir o trecho de DNA defeituoso pelo equivalente "em bom estado". Isso é conseguido por meio de um vírus modificado que, na natureza, infecta seres humanos e outros primatas sem causar doenças.

Em laboratório, os cientistas embutem o gene de interesse no vírus, como um arquivo num pen drive, e ele fica encarregado de espalhar o gene nas células do olho após ser injetado no local. Seis meses depois do procedimento, os resultados se mantiveram –o que ainda é pouco tempo, admitem os cientistas, dada a progressão lenta da doença.

"Esta é a primeira vez que a terapia genética é usada para tratar pacientes com acuidade visual ainda normal", disse MacLaren em comunicado. "Nossos resultados mostram que a terapia é uma grande promessa para tratar outros problemas, como a degeneração macular relacionada à idade."

ALVO PREFERENCIAL
As doenças degenerativas que afetam os olhos têm estado entre os alvos preferenciais da geneterapia por uma conjunção de motivos. O mais óbvio deles é que não há cura para esse problema, o que justifica abordagens ousadas para preservar a visão dos pacientes.

Além disso, há a questão de como "entregar" o DNA com efeito terapêutico às células certas e evitar que ele afete outros tecidos que não precisam daquele gene extra. Ainda há o temor de que os vírus modificados que são os "entregadores de DNA" saiam do controle. Os olhos são bons alvos para essas terapias porque o acesso à área de interesse é relativamente fácil e, ao mesmo tempo, a chance de que os vetores de DNA se espalhem por outros tecidos é baixa.

Além dos males oculares, a terapia genética tem mostrado resultados em outros problemas raros de origem hereditária, como baixa imunidade crônica e leucemia.

Por enquanto, só um tratamento desse tipo, para tratar um problema metabólico que causa inflamação do pâncreas, já foi liberado para comercialização na União Europeia.

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Simone de Beauvoir

Se estivesse viva, Simone de Beauvoir, estaria completando 106 anos. Ela foi uma escritora, filósofa existencialista e feminista francesa. Escreveu romances, monografias sobre filosofia, política, sociedade, ensaios, biografias e uma autobiografia.

Há mais de 70 anos era publicado A Convidada, estreia literária de Simone de Beauvoir, que com sua máxima "não se nasce mulher, torna-se mulher", cunhada em O Segundo Sexo, deu uma contribuição fundamental ao feminismo e mudou o pensamento ocidental. Considerada uma de suas melhores obras, A Convidada enfoca o triângulo amoroso entre ela e Jean-Paul Sartre com uma jovem que fascinava ambos, e serve para questionar o modelo burguês de casal e de família, assim como explorar os dilemas existencialistas da liberdade, da ação e da responsabilidade individual.
Este livro, transcrito para o Braille, está disponível para empréstimo domiciliar no Setor Braille.
Descrição da foto: os oito volumes em espiral do livro A convidada, empilhados em uma mesa, tendo o primeiro volume em pé, com a capa virada para o fotógrafo. 

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Lei 21.121

Conheça o texto completo da Lei 21.121 que garante gratuidade nos transportes intermunicipais a idosos e pessoas com deficiência. A Lei entra em vigor no dia 1º de março de 2014.

Fonte: Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Arte acessível para pessoas com deficiência

O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Belo Horizonte criou um atendimento para pessoas com deficiências visual e auditiva. Com a inauguração da Estação Sensorial, o visitante tem uma aula sobre história da arte a partir da história da escultura. O participante é convidado a manusear réplicas de importantes esculturas que representam períodos fundamentais da arte, como a Idade Média, períodos clássicos, e outros. Além disso, recebe informações sobre a importância dessas obras manuseadas.

Outra novidade apresentada pelo CCBB é o atendimento a pessoas com deficiência auditiva, disponibilizando um educador em libras.
Segundo a coordenadora do centro cultural, Adriana Xerez, o projeto foi totalmente pensado para auxiliar pessoas com deficiência que desejam ter acesso a obras de arte. “O projeto mostra que o centro cultural é um espaço de todos. A intenção é trazer um panorama da história das esculturas para que os visitantes que tenham a limitação da visão possam perceber, através do tato, como foram as transições das esculturas ao longo do tempo”, explica.
Matheus Rocha, um dos educadores responsáveis por conduzir as visitas às obras, conta como tem sido a experiência. “É gratificante. Como o participante não pode ver a arte, ele já chega aqui no centro cultural com muita vontade de aprender, de entender sobre a obra. Assim, todas as informações passada a eles são bem-recebidas”, disse.
Agenda
O quê: Estação Sensorial do CCBB-BH
Onde: Centro Cultural Banco do Brasil (Circuito Cultural Praça da Liberdade, 3431-9400)
Quando: Diariamente, das 9h às 21h, exceto terça-feira. Os serviços com professores de libras para pessoas com deficiência auditiva acontece apenas pela manhã.
Quanto: Entrada franca

sábado, 4 de janeiro de 2014

4 de janeiro: Dia Mundial do Braille

Descrição da foto: dedo indicador pousado em uma folha de papel branca em que está impresso texto em Braille

O Sistema Braille é baseado na combinação de seis pontos dispostos em duas colunas e três linhas e permite a formação de 63 caracteres diferentes, que representam as letras do alfabeto, os números, a simbologia científica, musicográfica, fonética e informática. Este é o meio natural de leitura da pessoa cega e é comum em materiais diversos para garantir a sua acessibilidade a textos impressos.

Embalagens de medicamentos, cosméticos e alimentos, cartões de visita e cardápios e outros materiais podem ser impressos nesse sistema, que adapta-se perfeitamente à leitura tátil, pois os seis pontos em relevo podem ser percebidos pela parte mais sensível do dedo com apenas um toque.

O francês Louis Braille, nascido em 4 de janeiro de 1809, foi quem garantiu o benefício da escrita e da leitura às pessoas cegas. Assim, quem lê o Braille tem acesso ao conhecimento e aumenta sua inclusão na sociedade e o exercício pleno de sua cidadania.

No Brasil, o Sistema Braille chegou em 1850, pelas mãos do jovem cego José  Álvares de Azevedo, mas foi a partir da década de 1940, com a criação da Fundação para o Livro do Cego No Brasil – a atual Fundação Dorina Nowill  para Cegos – que a produção de livros nesse formato ganhou força.

A Imprensa Braille da Fundação Dorina é uma das maiores do mundo em capacidade produtiva. Em 2012, produziu mais de 211 novos títulos em Braille, o que significa 99.946 mil exemplares distribuídos para cerca de 2 mil organizações e para todas as 5 mil bibliotecas públicas municipais do país, uma iniciativa pioneira na história da instituição.

Há quem diga que nos últimos 60 anos não há no Brasil uma só pessoa cega alfabetizada que não tenha tido em suas mãos pelo menos um livro em Braille produzido pela Fundação Dorina.

A instituição também oferece para crianças e jovens com deficiência visual o programa de educação especial destinado a enriquecer o  seu processo de desenvolvimento, incentivando sua aprendizagem e inclusão em escolas regulares por meio de aulas de Braille, orientação e mobilidade,  atividades da vida diária, entre outros atendimentos terapêuticos.

"Para as crianças e os jovens cegos, o contato com o Sistema Braille permite o conhecimento da ortografia da Língua Portuguesa e de línguas  estrangeiras, além de possibilitar o conhecimento e a correta aplicação de símbolos de Matemática, Química, Física, e outros”, afirma Regina Fátima Caldeira de Oliveira, coordenadora da revisão Braille na Fundação Dorina e Membro do Conselho Iberoamericano e do Conselho Mundial do Braille.

“Para os adultos, consultar  cardápios, identificar cosméticos e medicamentos, entrar e sair de elevadores com segurança são sinônimos da independência e da autonomia indispensáveis à elevação da autoestima de todo ser humano", completa.

Dados do IBGE
Segundo os novos dados do censo 2010, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) neste mês, existem no Brasil 6.585.308 pessoas com deficiência visual. Deste total, 582.624 pessoas são cegas e 6.056.684 têm baixa visão.

O número representa 3,5% dos brasileiros, ou seja, a deficiência com maior incidência na população do país. A pesquisa revela ainda que 23,91% da população brasileira tem algum tipo de deficiência.


O Setor Braille da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa possui mais de 1.600 títulos de livros em Braille para empréstimo domiciliar. Para consultar os títulos disponíveis acesse nosso catálogo online.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Deficiência visual é tema de projeto pedagógico


A deficiência visual atinge 35,7 milhões de brasileiros, de acordo com o Censo Demográfico 2010 divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dado que revela a necessidade de investimento em inclusão social e valorização da participação dos deficientes em todos os âmbitos sociais. Uma iniciativa para atender deficientes visuais envolveu estudantes do 9º ano do ensino fundamental do Colégio ICJ em um projeto interdisciplinar de incentivo à cidadania. O projeto Superação reuniu atividades nas disciplinas de física, produção de texto, filosofia, português, geografia e educação física, de agosto ao fim do ano letivo, todos voltados para que os alunos tivessem noção da visão, processamento de imagens, entrevistas com um deficiente visual e uma aula experimental de Golbol, esporte praticado por atletas com limitação visual. O projeto contemplou, ainda, visita à Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, onde os alunos puderam conhecer mais os sistemas braille e audiolivros. Para finalizar, os estudantes doaram 12 pranchetas reglete Braille para alunos carentes com deficiência visual do Instituto São Rafael, em Belo Horizonte. Uma verdadeira experimentação cidadã.

Fonte: Jornal Estado de Minas 31/12/2013

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Novas aquisições

Já sabe o que vai ler nestas férias? Temos várias novidades no Setor Braille. Confira alguns títulos:

Livros em Braille
A bolsa amarela, de Lygia Bojunga Nunes
A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan
Ágape, de Padre Marcelo Rossi
De moto pela América do Sul, de Ernesto Che Guevara
Malvina, de André Neves
O casamento, de Nicholas Sparks
O compromisso, de Herta Müller
Passageiro do fim do dia, de Rubens Figueiredo
Viagem de trem, de Taquinho de Minas
Visita à baleia, de Paulo Venturelli

Audiolivros
A cabana, de William P. Young
A ilha sob o mar, de Isabel Allende
Amy, minha filha, de Mitch Winehouse
Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa
Mensagem, de Fernando Pessoa
O homem e seus símbolos, de Carl Jung
O jardineiro fiel, de John Le Carré
O velho e o mar, de Ernest Hemingway


Todos os títulos estão disponíveis para empréstimo domiciliar. Prazo de devolução de 14 dias e podem ser renovados por mais 14, por telefone, pela internet ou presencialmente.